Saudade
de quando a dor era do joelho raspado, do ouvido que pegou frio, da barriga que
estava cheia de doce, ou da bunda depois de uns tabefes por falar um palavrão.
Saudade da dor de não ganhar a Barbie do momento ou o Roller que todos tinham.
Saudade de quando a preocupação era com a nota de matemática e a oração era pra
passar sem recuperação.
Saudade
de quando o coração não era remendado, colado, e customizado com expectativas
frustradas.
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