27 junho 2013

Um tipo novo, ou nem tanto, de mulher.

Nem bicho papão, nem Rapunzel, mulheres com opinião.
Elas não procuram, querem ser achadas, descobertas e roubadas por indivíduos dotados de inteligência recíproca, questionadores, e que olhem nos olhos sabendo a hora de desconcerta-las com mãos, braços, bocas e o que mais for necessário.

Homens que não temam fofocas ou comentários, homens que saibam admirar a beleza e “gostosura” da mulher do lado, mas que, ainda assim permanecem querendo, desejando e fazendo sua a que está ali, no ronco e na conchinha, na gripe e no porre, na briga e no tesão, no suor e no Victória's  Secret. 

Que surjam os homens sem medo, sem necessidade de capachos amélias.
Que venham transbordar, não completar.
Que venham ousar, não aceitar.
Que venham querendo o agora, o amanhã ainda será escrito.
Que venham guiados pelo instinto de fazer valer dia a dia, hora em hora, minuto em minuto, segundo em segundo, sorriso e suspiro.

Que venham os homens que queiram ter suas mulheres como referências femininas, e que acima de qualquer título dado pela sociedade, queiram antes de tudo que sejam suas MULHERES! E sejam destas, os seus HOMENS!

Que venham os caras que aguentem o tranco de ter ao seu lado mulheres que matam um leão por dia, como diria Fernanda Mello.

Que venham os homens capazes de compartilhar, e não somente curtir.

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